eu vejo o diretor. eu olho para o diretor no exato corner diagonal a mim. ele é como o vértice de todo o megafone de hamlet espetacularizado, bem ali na minha frente. e não me diga para não olhar para o diretor, “olhe para a peça, rapaz”, não quero ouvir. A peça está aqui, e, no limite oposto desde ângulo, estou eu. O eu que pela face correm gotas, e o mesmo que ri ao som da carne frita. é neste mesmo ângulo de onde se pode, em perfeita diagonal, observá-lo ao sussurrar a canção de amor encorpando o coro dos personagens-atores-autores-cantores em cena. Ele ri e chora, ele sopra. é ele o vértice, ele é mais uma camada daquele bolo de Hamlet tão cheio de recheio. Eu vejo o diretor, e ele está logo ali, o outro v daquele ângulo, no outro hamlet daquele vértice.
Hola, hemos agregado un trackback (enlace hacia este artículo) en el nuestro ya que nos pareció muy interesante la información detallada pero no quisimos copiarla, sino que nuestros lectores vengan directamente a la fuente. Gracias... consultar simit
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